terça-feira, 23 de novembro de 2010

Chupe Bala e Emagreça

Doce lembra a famosa jujuba

Agora dá pra emagrecer comendo doce. Parece piada, né? Mas é verdade! O doce emagrecedor - uma simples bala -, além de matar a fome, extermina a gordura da barriga e reduz a celulite. Bem que ele poderia se chamar "sonho", mas o nome dele é PholiaMagra. Fabricada a partir de uma planta brasileira (Ecalyculata vell ), essa bala é encontrada em farmácias de manipulação.

O médico ortomolecular Amilton Macedo, de São Paulo, afirma que não há riscos para quem toma a pílula. A exceção fica por conta das mulheres que estão grávidas ou amamentando. "Para as outras, o resultado pode ser ótimo. A gente vê as pacientes perdendo peso mesmo, principalmente a gordura localizada no abdômen", diz.

A maior prova de que a erva realmente funciona é a barriga chapada de Sabrina Sato. O próprio médico Amilton Macedo receitou a pílula para a apresentadora. "Assim como a Sabrina, qualquer pessoa pode ter um bom resultado. Melhor ainda se fizer uma dieta balanceada e exercícios físicos regulares", revela.

Conheça nossa loja virtual www.bodynet.com.br/fitnessvirtual
Seja um consultor de suplementos www.vendasuplementos.com.br

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

O Lado Negativo do Vegetarianismo

Apesar de promover benefícios à saúde, pessoas que seguem uma dieta vegetariana podem estar mascarando transtornos alimentares. Essa é a conclusão de um estudo feito com 2.516 jovens e adolescentes nos Estados Unidos e que foi publicado no Journal of American Dietetic Association . A pesquisa mostrou que, em média, o dobro dos entrevistados vegetarianos confessou ter usado métodos não-saudáveis para tentar emagrecer, em comparação com aqueles que não haviam adotado uma dieta sem carne. Enquanto 21% dos adolescentes que tentaram o vegetarianismo afirmaram já terem usado remédios, laxantes, diuréticos ou tentado provocar o vômito para emagrecer, 10% dos não-vegetarianos relataram ter recorrido a esses métodos.

Para os jovens e adolescentes que vivem brigando com a balança, a dieta à base de vegetais é vista como uma maneira de emagrecer, e não como uma forma saudável de alimentação. “É o lado negro do vegetarianismo”, diz David Katz, da Escola de Medicina da Universidade de Yale.


Segundo o médico, os vegetarianos que participaram da pesquisa eram mais propensos a desenvolver transtornos alimentares – ainda que o vegetarianismo, e a maioria das dietas baseadas no consumo de plantas, possa ser recomendado para essa faixa de idade. “Quando eles optam sozinhos pelo vegetarianismo, é importante descobrir o motivo. Isso pode sinalizar um pedido de ajuda, em vez de uma escolha saudável”, afirma.

O estudo também mostrou que, apesar de mais propensos a ter transtornos alimentares, os vegetarianos costumam ter menos sobrepeso do que colegas onívoros, além de pressão sanguínea mais regulada e taxa de colesterol baixa. Comer vegetais, nesse caso, ajuda a resolver os três problemas de saúde.

Mas os jovens e adolescentes vegetarianos têm mais risco de desenvolver compulsões alimentares, enquanto que os ex-vegetarianos podem aumentar, de forma destrutiva, o controle do peso. Médicos e nutricionistas costumam considerar apenas os benefícios da dieta vegetariana, mas a dieta sem carne também pode trazer riscos. “Mas também deveriam reconhecer que esse hábito pode aumentar a chance de seu paciente ter ou desenvolver alguns comportamentos negativos”, afirma Ramona Robinson-O'Brien, do departamento de Nutrição da Universidade de Saint John.

Fonte: Revista Época

Conheça nossa loja virtual www.bodynet.com.br/fitnessvirtual
Seja um consultor de suplementos www.vendasuplementos.com.br

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Quem Precisa de Hipercalóricos?

Em 1940 o Dr. William H. Sheldon apresentou ao mundo a teoria dos "Somatotipos". Sua teoria descrevia três tipos básicos de estrutura corporal: os endomorfos, caracterizados pela predominância de gordura corporal; os mesomorfos, conhecidos por apresentarem uma musculatura bem desenvolvida; e os ectomorfos, que vamos nos aprofundar neste artigo.
O ectomorfo tem como biotipo uma pessoa magra e com musculatura menos desenvolvida. Geralmente, as pessoas com esse biotipo estão em constante batalha para conquistar ganho de peso e massa muscular. Sua taxa de metabolismo é mais alta que o normal. Isso proporciona uma queima calórica mais rápida do que o processo de armazenamento. Também por essa razão, as proteínas passam a servir como fonte de energia e comprometem o desenvolvimento muscular.
A teoria do Dr. Sheldon virou uma referência na comunidade científica mundial e está presente em quase toda literatura sobre perda de peso, fitness e bodybuilding.
Para se obter ganhos musculares por meio da musculação, especialmente para aquelas pessoas classificadas como ectomorfos, as seguintes regras devem ser seguidas:

(1) Malhe pesado na academia, com muita carga de peso e muita intensidade. Seja consistente com os seus treinamentos e certifique-se de estar fazendo os exercícios de forma adequada, seguindo os movimentos corretos. Dê preferência aos exercícios de movimentos compostos, tais como supino, agachamento e peso morto (deadlift) na sua rotina de treinamentos.
Esses exercícios exigem muito do corpo, mas resultam em melhores ganhos totais. Isso acontece por causa da quantidade extra de hormônio do crescimento (hGH) liberada durante esses movimentos. Dessa forma, você ganhará músculos em vários outros grupos musculares que não estejam sendo especificamente focados no exercício. Inclua também movimentos básicos, tais como, rosca bíceps direta (para bíceps) e desenvolvimento (para ombros).

(2) Ingira uma quantidade suficiente de proteína para suprir a demanda por aminoácidos gerada pelos treinos.

(3) Se esforce para fazer 6 refeições por dia, em intervalos de 2 ou 3 horas no decorrer. Tente manter as calorias provenientes da gordura entre 15% e 25% do seu consumo total. Se você ultrapassar muito esses parâmetros, muito do peso que você ganhar pode ser gordura.


(4) Aumente o seu consumo calórico diário para um nível suficiente, que dê suporte para a prática de exercícios intensos, mas não exagere para evitar o acúmulo de gordura.

(5) Beba muita água. O consumo de água é essencial para o crescimento muscular. Tente beber entre 3 e 4 litros por dia. Leve uma garrafinha de água para a academia também. Atividades físicas intensas estimulam a perda de líquido, sendo essencial repor esse líquido. Adicionar preparados
energéticos pode ser uma ótima opção, além de serem deliciosos.

(6) Mantenha seu treino aeróbico em um nível mínimo, não mais do que 30 minutos por dia, 4 a 5 dias por semana. Isso é mais recomendável ainda para aqueles que estão começando a fazer musculação e ainda estão muito magros. É indiscutível que toda atividade aeróbica contribui muito para uma vida saudável, mas lembre-se de não exagerar ao ponto de atrapalhar o seu desenvolvimento muscular.

É altamente recomendável o uso de hipercalóricos. Esses shakes com alto valor calórico e nutricional constituem uma forma prática de adicionar mais calorias de qualidade no seu dia-a-dia, sem que seja necessário comer pratos de comida enormes nas suas refeições. 


Retirado de Corpo Perfeito

Conheça nossa loja virtual www.bodynet.com.br/vitorkawa
Seja um consultor de suplementos www.vendasuplementos.com.br

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Verdades Científicas da Creatina

A suplementação com creatina é capaz de melhorar a força e a potência muscular

A creatina é uma amina nitrogenada encontrada naturalmente em alimentos de origem animal. Consiste em um aminoácido, batizado com o nome de ácido metil guanidina – acético, cujo consumo foi recentemente liberado e legalizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Inúmeras pesquisas com a creatina têm sido realizadas, principalmente pela sua utilização como suplemento nutricional responsável por maximizar o desempenho durante o desporto.
Podemos obter a creatina, principalmente, através do consumo de suplemento, peixes e carnes vermelhas. Além disso, é possível produzi-la endogenamente através do consumo de alimentos fontes dos aminoácidos glicina, arginina e metionina. Nos rins, a glicina e a arginina iniciam a primeira reação do ciclo de produção da creatina, que é completado no fígado, com a participação da metionina.
Uma vez formada, a creatina viaja pelo sangue para ser distribuída a diversos tecidos do organismo. Para a sorte dos amantes do esporte, o músculo esquelético é o seu local de armazenamento primário, cerca de 95%, ao passo que os 5% restantes, são divididos entre coração, cérebro, retina e testículos.
A suplementação com creatina fornece energia e favorece o aumento de massa corpórea (ganho de peso), que pode ser decorrente de uma hipertrofia muscular e/ou de uma retenção hídrica.

Fornecimento de energia e retardo da fadiga

Na célula muscular a creatina pode ser encontrada sob a forma livre e, em sua maior parte, sob a apresentação de creatina fosfato ou fosfocreatina (forma fosforilada, combinada a um grupamento fosfato), uma potente reserva energética consumida principalmente em exercícios de alta intensidade, curta duração e reduzidos intervalos entre as séries de recuperação. Com isso, durante um sprint de 100 m rasos ou em uma série de levantamento de peso por halterofilistas, por exemplo, a creatina fosfato é requisitada e favorece uma rápida regeneração de adenosina trifosfato (ATP), a moeda de energia do organismo. Dessa forma, é possível manter e sustentar a intensidade do exercício por um período maior de tempo.
A creatina também apresenta um efeito tampão, em outras palavras, ajuda a neutralizar o meio ácido intracelular ocasionado pelo acúmulo de lactato, o que também proporciona um maior tempo de resistência à fadiga.
Além de melhorar o desempenho esportivo (efeito ergogênico), a creatina também apresenta efeitos terapêuticos. Estudos apontam que a suplementação pode beneficiar indivíduos acometidos por distrofias musculares, doenças neuromusculares, crônico-degenerativas e até mesmo, intolerância à glicose. Há hipóteses que pode auxiliar no tratamento e prevenção de diabetes mellitus e doenças cardiovasculares. Além disso, a creatina possui ação antioxidante, ou seja, combate os radicais livres, aquelas moléculas altamente reativas responsáveis por ocasionar danos às nossas células.

Ganho de massa muscular

A suplementação com creatina eleva a sua concentração intramuscular, potencializando a ressíntese de creatina fosfato no intervalo dos exercícios, o que acelera a formação de mais e mais ATP, favorecendo o aumento da capacidade de contração e recuperação muscular. Além disso, a creatina estimula a secreção de insulina, um hormônio de ação anabólica, que, por sua vez, estimula a síntese protéica, favorecendo o incremento de massa muscular. Dados da literatura reportam que a creatina melhora a captação de glicose pelas células musculares, o que, possivelmente, aumenta a concentração de glicogênio muscular (reserva muscular de glicose).
Dessa forma, a suplementação com creatina previne a depleção de ATP e glicogênio muscular, estimula a síntese de proteínas contráteis e apresenta ação anticatabólica (reduz a degradação protéica). Por isso, estudos demonstram que a creatina pode melhorar a força e a potência muscular, retardar a fadiga e, em associação com o treinamento de força, favorecer o ganho de massa magra.

Retenção Hídrica

A creatina possui elevado poder osmótico, ou seja, apresenta alta capacidade de “puxar” água para o interior das células. Dessa forma, as células musculares ficam “inchadas”, aparentando maior volume muscular. No entanto, o ganho de peso e o aumento do volume muscular, nesse caso, são decorrentes de um acúmulo de líquidos intracelular, que desaparece ao cessar o consumo da creatina. Todavia, é possível que esse aumento da concentração de água dentro da célula sinalize uma maior síntese protéica e/ou apresente um efeito anticatabólico. Mas, esses mecanismos necessitam de mais estudos para serem melhores explicados.

Posso consumir cafeína em associação com a creatina?

Ao contrário do que muitos imaginam a cafeína não aumenta a concentração de creatina intramuscular. A cafeína é supressora do efeito ergogênico da creatina, ou seja, é capaz de inibir a sua ação. Portanto, combinar cafeína com creatina não é uma boa pedida!

Creatina: quanto mais, melhor?

A suplementação oral com creatina aumenta os estoques musculares da substância. Porém, estes são saturáveis, ou seja, limitados. Um dos possíveis mecanismos reguladores do armazenamento intracelular de creatina pode ser explicado pelo fato de que a sua ingestão crônica diminua a atividade de seu transportador, para evitar o seu armazenamento excessivo no interior do músculo. Portanto, quando em excesso no organismo, a creatina não consegue mais ser estocada, sendo eliminada através da urina.
A título de curiosidade, estudos demonstram que vegetarianos e indivíduos não treinados, por apresentarem estoques reduzidos de creatina, obtêm melhores resultados com a suplementação quando comparados a indivíduos bem treinados e não-vegetarianos.

A creatina sobrecarrega a função renal?

Estudos reportam que, para pessoas saudáveis, a creatina é um suplemento seguro e em doses adequadas não causa dano renal, hepático e/ou gastrointestinal. Um estudo publicado no European Journal of Applied Physiology realizado com portadores de diabetes mellitus tipo 2, demonstrou que a suplementação com creatina por 12 semanas não alterou a função renal neste grupo. Outro estudo, publicado na mesma revista, demonstrou que a suplementação por 3 meses com creatina também não alterou a capacidade renal do grupo estudado.
Recente pesquisa, publicada no American Journal of Kidney Diseases, constatou que a suplementação de creatina por 35 dias em um jovem de 20 anos que apresentava apenas um rim, cuja função já estava levemente diminuída, não alterou a sua capacidade renal, sugerindo que a suplementação em curto prazo não altera a função renal, mesmo em um indivíduo com um único rim.
Até o presente momento, não há estudos conclusivos que demonstrem, de forma clara e definida, os possíveis efeitos colaterais de sua suplementação crônica (longo prazo), principalmente em indivíduos portadores ou em risco de doença renal.
Mas, vamos pensar juntos: como produto final do metabolismo da creatina e da fosfocreatina obtém-se a creatinina, que é então filtrada pelos rins e eliminada na urina. Dessa forma, cogita-se a possibilidade de sobrecarga deste órgão, principalmente porque a creatinina é muito utilizada em exames bioquímicos para mensurar a capacidade funcional dos rins. Por isso, não é difícil pensar que, por ser um aminoácido, se consumido em excesso e de forma indiscriminada, a creatina pode vir a lesionar as células renais e hepáticas. No entanto, são necessárias mais pesquisas para elucidar se a creatina pode, de fato, ocasionar danos ao organismo.
É de extrema importância informar que a decisão de utilizar a suplementação de creatina deve ser orientada e acompanhada por um nutricionista e/ou médico em consultório para avaliar a possibilidade/ necessidade de utilização, adequar a quantidade para cada modalidade, além de realizar avaliações periódicas dos compartimentos corporais e verificar se está ocorrendo de fato ganho de massa muscular ou se o "inchaço" é decorrente apenas do acúmulo de água intramuscular, bem como verificar se houve aumento da performance.

Portanto, a maneira mais segura e criteriosa de consumir creatina é através da orientação de um profissional capacitado!

Nas Lojas da Rede Mundo Verde você encontra o suplemento creatina sob a forma monoidratada, solúvel em água, formulação de excelente absorção e aproveitamento pelo organismo.

Fonte: Natalia Lautherbach - Nutricionista da Rede Mundo Verde


Referências Bibliográficas

BEMBEN, M, G.; LAMONT, H.S. Creatine supplementation and exercise performance: recent findings. Sports Med, v. 35, n. 2, p. 107-125, 2005.
BIZZARINI, E.; DE ANGELIS, L. Is the use of oral creatine supplementation safe? Journal of Sports Medicine and Physical Fitness, v. 44, n. 4, p. 411-416, dez. 2004.

GUALANO, B.; ARTIOLI, G. G.; LANCHA JUNIOR, A. H. Efeitos da suplementação de creatina no metabolismo glico-lipídico: possíveis aplicações terapêuticas. Revista Mackenzie, v. 7, n. 1, 2008.
GUALANO, B. et al, Creatine supplementation does not impair kidney function in type 2 diabetic patients: a randomized, double-blind, placebo-controlled, clinical trial. European Journal of Applied Physiology, v. n. out, 2010.
GUALANO, B. et al. Effects of creatine supplementation on renal function: a randomized, double-blind, placebo-controlled clinical trial. European Journal of Applied Physiology, v. 103, n.1, p. 33-40, maio 2008.
GUALANO, B. et al. Effect of short-term high-dose creatine supplementation on measured GFR in a young man with a single kidney. American Journal of Kidney Diseases, v. 55, n. 3, p. 7-9, março 2010.
HOFFMAN, J. R. et al. Effect of low-dose, short-duration creatine supplementation on anaerobic exercise performance. The Journal of Strength & Conditioning Research, v. 19, n. 2, p. 260-264, maio 2005.

PEARLMAN, J.P.; FIELDING, R.A. Creatine monohydrate as a therapeutic aid in muscular dystrophy. Nutrition Reviews, v. 64, n. 2 Pt 1, p. 80-88, fev. 2006.

PERALTA, J.; AMANCIO, O. M. S. Creatina como suplemento ergogênico para atletas. Revista de Nutrição, v. 15, n.1, Jan, 2002.
PERSKY, A. M.; BRAZEAU, G. A. Clinical pharmacology of the dietary supplement creatine monohydrate. Pharmacol. Rev., v. 53, n. 2, p. 161-176, junho 2001.
RAWSON, E.S. et al. Low-dose creatine supplementation enhances fatigue resistance in the absence of weight gain. Nutrition, junho 2010.
ROSCHEL, H. et al. Creatine supplementation spares muscle glycogen during high intensity intermittent exercise in rats. Journal of the International Society of Sports Nutrition, v. 7, n.6, jan, 2010.
TIRAPEGUI, J. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na Atividade Física. São Paulo: Atheneu 2006.
TIRAPEGUI, J.; MENDES, R. R. Creatina: o suplemento nutricional para a atividade física – Conceitos atuais. Archivos Latinoamericanos de Nutrición, v. 52, n. 2, p. 117-127, jun. 2002.

Fonte: Mundo Verde

Conheça nossa loja virtual www.bodynet.com.br/vitorkawa
Seja um consultor de suplementos www.vendasuplementos.com.br