terça-feira, 26 de outubro de 2010

Ração Humana Atrai Adeptos pela Praticidade

Globo.com = 19/02/10 - 22h45 - Atualizado em 19/02/10 - 23h55

Dietas malucas podem fazer muito mal ao organismo, pois os músculos ficam mais fracos e sofrem com a falta de energia.

No Brasil, a busca incansável tem uma nova receita. Ração humana: você sabe o que é isso?
São, pelo menos, 10 ingredientes, todos em pó e naturais. É uma receita que está se espalhando pelo Brasil, a dieta da moda.
A corretora de seguros Léa Fornazzari resolveu substituir o café da manhã por essa mistura milagrosa que promete de tudo: perda de peso, rejuvenescimento e bom funcionamento do intestino. “Eu não engordo mais. Eu como, mas não engordo, e tenho disposição”, afirma.

Paranaense de 52 anos, Léa mora em São Paulo. Ela é ativa, sempre interessada em alimentação saudável e chegou a tomar o suco vivo para emagrecer.
A corretora de seguros conta que, com o suco vivo, ela tinha muita energia, que o cabelo e a pele melhoraram, mas explica por que parou de tomar. “Você não pode deixar ele cortado na geladeira. Você tem que cortar na hora em que você vai fazer. Então, não é uma coisa prática que eu possa carregar, levar para onde eu for. Por isso, eu parei, porque dava muito trabalho”, revela.
Esse é um trabalho que a mistura de cereais não dá. Mas de onde vem a receita que parece mágica? Léa Fornazzari, como milhares de brasileiros, encontrou a fórmula na internet.
E o Globo Repórter foi para a feira, junto com a corretora de seguros, em busca dos produtos naturais da farinha. Na receita, ela mistura 13 ingredientes. Léa leva a receitinha e já pede a quantidade que vai precisar para preparar a mistura.
A corretora de seguros revela alguns itens que estão na sua lista: soja em pó, farelo de trigo, farelo de aveia, gergelim, levedo de cerveja, linhaça dourada moída.
“A linhaça é um elemento muito importante que mantém o ritmo intestinal, tem vitaminas e modifica o trato de trânsito do intestino. Ao mesmo tempo, ele previne algumas alterações que nós temos de doenças”, aponta o nutrólogo e professor Mauro Fisberg, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).
Quantos produtos naturais! Mas será que misturar tudo isso é mesmo bom para todo mundo?
O professor Mauro Fisberg diz que três colheres ao dia não fazem mal a ninguém. Mas quem é diabético ou tem problemas cardíacos, cuidado: é melhor evitar açúcar mascavo, cacau e o guaraná em pó. “Uma pessoa que é normal e come normalmente todos os tipos de alimentos não precisaria de nenhum outro suplemento”, afirma o nutrólogo.
“Não adianta colocar coisas que sejam muito diferentes, porque a pessoa não consegue manter estes alimentos que não são do seu hábito durante muito tempo”, ressalta a nutricionista Sônia Tucunduva Phillípi, da Universidade de São Paulo (USP).
Na receita da Léa, ainda tem gelatina sem sabor, açúcar mascavo, cacau, farinha de maracujá, quinua, gérmen de trigo e guaraná em pó. No total, a conta da corretora de imóveis deu R$ 36.
Isso dá menos de R$ 1 por dia para duas pessoas e dura quase dois meses na geladeira. De todas as dietas que Léa já fez, essa é a mais saudável e prática.
Mas Léa afirma que não vale tudo para entrar em um vestido, existem limites. “Eu não sou deste tipo que acha que vale tudo. Eu acho que em primeiro lugar está a minha saúde”, afirma.
Pouca gente se preocupa com o corpo o ano inteiro. A maioria exagera, come o que tem vontade e não faz nada para queimar aquelas gordurinhas extras que em dias nublados nem chamam tanta atenção. Mas é só sair o sol que muitos deixam o bom senso de lado e são capazes de fazer loucuras para entrar em forma.
As magrinhas se exibem e confessam sacrifícios assustadores. “Eu não tomava café da manhã, não comia nada, só almoçava salada e um grelhado, durante praticamente um ano. Mas tive tontura, dor de cabeça. Todo dia, passava mal”, conta a supervisora Vívian Nogueira.
“A primeira coisa que você acaba perdendo são as proteínas mais nobres que são as proteínas musculares”, explica o nutrólogo Mauro Fisberg.
O nosso corpo está programado para proteger os órgãos vitais, como o cérebro, o coração e os pulmões que precisam de muita energia, que vem dos alimentos.
Quando entramos em um regime maluco, o cérebro determina: a energia deve ser retirada dos músculos. E eles ficam mais fracos, sofrem com a dieta. A falta de vitaminas derruba nossas defesas e aumenta a degeneração celular.
“Para matar a fome, eu tomava muito café sem açúcar. Matava a fome, mas acabou com o meu estômago também”, lembra a aposentada Clarice Quagio.
“A cafeína, em alguns elementos, tira bastante a fome, mas, ao mesmo tempo, tem uma ação estimulante importante. E ao mesmo tempo, uma ação tóxica age sobre o nosso trato intestinal, e ela acaba tendo uma duodenite, uma esofagite e pode chegar até a uma úlcera, por irritabilidade”, diz Mauro Fisberg.
“Eu consegui emagrecer 20kg, em um ano”, conta a manicure Téia Santana que, há três anos, passou a comer só carne e salada durante a semana. As lasanhas, pizzas, carboidratos ficaram só para sábados e domingos.
“Em vez de ela restringir o carboidrato para uma vez por semana, ela poderia comer porções muito menores de carboidrato todos os dias, combinadas com proteína, combinadas com vegetais, legumes e frutas que poderiam ser exatamente iguais em termos de perda de peso com muito menos dano para a vida futura dela”, explica o nutrólogo.
“Acho que tudo tem que ter um equilíbrio. Eu não deixo de comer nada do que eu tenho vontade, mas eu sei até onde eu posso ir. Quando exagero, eu sei que eu tenho que voltar. E aí dar uma revisão na coisa. O ideal é você comer sem culpa”, comenta a corretora de seguros Léa.
Sem culpa e com muito prazer. No dia seguinte, ela vai queimar os excessos, até porque aquele pretinho básico precisa entrar no verão que vem.
Assista ao vídeo:
http://g1.globo.com/globoreporter/0,,MUL1497429-16619,00-RACAO+HUMANA+ATRAI+ADEPTOS+PELA+PRATICIDADE.html


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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Efeitos da Dieta Gordurosa

Oxidação de lipídios

As enzimas envolvidas com a oxidação de lipídios (gorduras) foram as maiores responsáveis pela geração de radicais livres em camundongos alimentados com uma dieta hiperlipídica (rica em gordura), como mostra estudo realizado no Instituto de Química (IQ) da USP.

O trabalho mostrou ainda que esses animais apresentaram aumento na geração de radicais livres e também na atividade dos canais de potássio das mitocôndrias do fígado.

De acordo com um dos autores do trabalho, o biólogo Ariel R. Cardoso, "Ao entendermos quais são as fontes geradoras de radicais livres dentro da mitocôndria, poderemos oferecer ferramentas para outros pesquisadores desenvolverem fármacos para tratar patologias ligadas à obesidade", explica o biólogo.

O artigo relatando a descoberta foi publicado no Journal of Bioenergetics and Biomembranes.

Mitocôndria

A ideia da pesquisa era estudar a participação das mitocôndrias nas doenças relacionadas à obesidade.

A mitocôndria é a parte da célula responsável por transformar as proteínas, os carboidratos e as gorduras (lipídios) dos alimentos em uma forma de energia que a célula irá utilizar para manter seu funcionamento.

Durante este processo, pode ocorrer a geração de radicais livres, moléculas que estão envolvidas em vários processos vitais, como na defesa contra microorganismos invasores e como mensageiros em processos celulares, mas também estão associados a várias patologias e ao envelhecimento.

Síndrome Metabólica

Cardoso explica que a obesidade está associada com a ocorrência de esteatose hepática não-alcóolica, uma doença que afeta cerca de 70% das pessoas com obesidade.

Ela é caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado, levando a uma série de problemas como a perda de funções hepáticas, aumento do estresse oxidativo e a geração de radicais livres.

A esteatose está associada com a Síndrome Metabólica que inclui alterações nos níveis de colesterol e triglicérides (dislipidemias), resistência a insulina e diabetes tipo 2, aumentando assim o risco de ocorrência de doenças cardiovasculares e neurológicas.

A esteatose pode evoluir e levar a um quadro de cirrose e até de tumores.

Obesidade

Os testes foram realizados com camundongos que receberam uma dieta hiperlipídica à base de óleo de soja. Os animais foram alimentados por um período que variou de 2 a 3 meses até cerca de 10 meses, sendo que alguns foram alimentados com a dieta hiperlipídica durante um ano e meio.

"Uma dieta normal leva 4% de gordura. Na dieta que oferecemos aos animais, o teor de gordura era de 55%", compara o pesquisador. "O peso médio de um camundongo é de aproximadamente 40 gramas; alguns dos animais do nosso experimento chegaram a pesar 120 gramas", completa.

O fígado destes animais foi dissecado e as mitocôndrias foram isoladas por centrifugação diferencial. Foram realizados testes de espalhamento de luz, de consumo de oxigênio e potencial de membrana.

Consequências da dieta gordurosa

O biólogo explica que a dieta hiperlipídica faz o fígado acumular muita gordura, mas ela pode não ficar restrita neste órgão. Então esses lipídios vão sendo oxidados através da beta oxidação.

Os testes também mostraram que as mitocôndrias do fígado dos camundongos que receberam dieta hiperlipídica tiveram um aumento de atividade dos canais de potássio. "A mitocôndria tem duas membranas e, com a dieta rica em gordura, a membrana interna apresentou maior transporte de potássio", conta Cardoso.

As enzimas ligadas a este processo acabam sendo mais expressas na esteatose hepática como um mecanismo compensatório para oxidar essa gordura excedente.

"É um ciclo vicioso: o excesso de gordura no fígado leva a um processo de beta oxidação que gera mais radicais livres. Isso pode contribuir para um aumento da esteatose, visto que os radicais livres podem lesar proteínas, lipídios e até mesmo o DNA da célula", conclui o pesquisador.

Por Valéria Dias
Da Agência USP
 
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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Seu Filho Precisa de Suplementos?

Em homenagem ao mês das crianças, vamos refletir um pouco mais sobre a alimentação e saúde delas?
A primeira questão com que me deparo é: os pais sabem avaliar adequadamente o peso de seus filhos? Na busca desta resposta, encontro estudos que apontam uma visão errônea por parte dos pais. Muitos pais avaliam seus filhos como de baixo peso, enquanto avaliações antropométricas (físicas), realizadas por profissionais, indicam peso adequado, ou ainda, há pais que avaliam seus filhos como de peso adequado, quando, na verdade, está com sobrepeso. O que quero deixar claro, em primeiro lugar é que somente um profissional da área da saúde (como um médico ou nutricionista), pode avaliar se o peso está realmente adequado. Para isso, são utilizadas tabelas, onde são relacionados peso para a idade (P/I), peso para a altura (P/A) e a altura para a idade (A/I), lembrando que este parâmetro é utilizado para crianças menores de 10 anos. Entre 10 e 19 anos utiliza-se o IMC percentilar.
Você sabia que a baixa estatura pode indicar deficiência de vitaminas e minerais? Ou que o seu filho pode apresentar desnutrição mesmo com o peso adequado? Muitos pais costumam se atentar para a quantidade de alimentos que é ingerida por seus filhos e muitas vezes a julgam insuficientes e acabam optando por suplementos (os mais escolhidos são os ricos em cálcio, ferro, vitamina A, polivitaminicos e até estimuladores de apetite).  Antigamente era muito comum a visão de que as crianças, desde recém nascidas, deveriam ser mais “cheinhas” como sinônimo de uma criança saudável. Hoje já se sabe que este  “conceito”  não condiz com a verdade. Gostaria de  chamar a atenção dos pais que a qualidade  e frequência dos alimentos escolhidos, ou seja, o consumo de frutas, verduras, fibras, proteínas e carboidratos é mais importante do que a quantidade.
Como você já deve ter notado, existe uma grande variedade de produtos industrializados com os “dizeres”: rico em Cálcio, Ferro, B1, B2 entre outros, tornando os produtos mais atrativos. Entretanto, somente o profissional da área da saúde sabe se existe a necessidade de suplementação, mediante sintomas, exames e práticas alimentares.
Compete à nutricionista avaliar se as vitaminas e minerais, bem como os carboidratos, as proteínas, as gorduras e as calorias estão sendo ingeridas em quantidade suficientes para um bom crescimento, e então, propor mudanças alimentares e em alguns casos indicar suplementos que sejam realmente necessários e apropriados.
O que sugiro aos pais é que dê um bom exemplo e incentivem um maior consumo de frutas, verduras, cereais e grãos diários, além de alertar (sobre os benefícios e malefícios) e regrar (como 2 x semana ou somente aos finais de semana), o consumo de alimentos industrializados, frituras, doces, refrigerantes, enlatados, embutidos, entre muitos outros (ricos em sódio, gorduras e açúcares) que estão cada vez mais relacionados ao  diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, obesidade, etc.
E lembre-se, antes de qualquer decisão consulte uma nutricionista, a saúde do seu filho agradeçe.
Até a próxima.
Fonte:  ANutricionista.Com - Daniela Mendes Tobaja - CRN3 27602 - Nutricionista em Piracicaba.

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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Vitamina D Emagrece e Protege Contra Tumores?

Ela tem sido notícia frequente pelos benefícios que traz ao organismo. A vitamina D é a vedete dos estudos científicos, que sugerem o seu poder para combater a pressão arterial, controlar o peso e afastar o risco de tumores. "A vitamina D pode ser encontrada no leite, no salmão, sardinha, óleo de fígado de peixe, cogumelo, ovos e alguns cereais que são fortificados com essa vitamina", explica a nutricionista Cristiane Mara Cedro.

Entretanto, uma maneira boa de manter níveis adequados dessa vitamina é tomar sol de 10 a 15 minutos duas vezes ao dia, pois a luz solar é uma das principais fontes de absorção do nutriente. O responsável por esse estímulo é ninguém menos que o raio UVB. Em outras palavras, apesar de perigoso em doses exageradas, o UVB é sim necessário à saúde. "Em algumas épocas a exposição aos raios solares é menor, o que desfavorece a síntese de vitamina D", afirma a dermatologista Daniela Taniguchi. Desta forma, é importante para pessoas com limitação de exposição ao sol incluir boas fontes de Vitamina D na dieta. 

A ingestão recomendada pelo U.S. Dietary Reference Intake para crianças e adultos até 50 anos é de cinco microgramas por dia (200 UI/dia). A recomendação aumenta para 10 microgramas/dia (400 UI/dia) para pessoas entre 50-71 anos de idade e para 15 microgramas/dia para idosos acima dos 70 anos. Para saber como ingerir corretamente essas doses, vale ficar atento aos rótulos dos alimentos.

Além de ser vital para regular a pressão arterial, mantendo o sistema nervoso nos trilhos, a vitamina D entra em ação para absorver o cálcio e o fósforo. "Ela é essencial para a manutenção do metabolismo do cálcio, que atua no desenvolvimento ósseo", explica a nutricionista Roberta Stella, sobre sua contribuição indireta no combate à osteoporose. Tanto que, em falta, pode levar ao raquitismo infantil, deformidade nos ossos e à baixa estatura. Os adultos com deficiência da vitamina sofrem com a osteomalácia, doença caracterizada pelo amolecimento dos ossos e deformidade. Essa vitamina ainda participa da diferenciação celular e inibe a proliferação das células. Junto com a mutação, a proliferação celular pode ocasionar doenças como o câncer.

A vitamina D também fortalece nosso sistema auto-imune e atua na secreção de insulina. Alguns estudos sugerem que a deficiência da vitamina pode levar ao prejuízo na secreção deste hormônio, o que poderia causar intolerância à glicose. A Vitamina D é produzida na pele, mas é ativada pelos rins. "Doentes com insuficiência renal necessitam de suplementos dessa vitamina", segundo a nutricionista Cristiane Mara Cedro. 
Vitamina D - Foto: Getty Images
A importância da vitamina

A Vitamina D também é importante no combate à pressão arterial, segundo os pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, isso se dá porque a Vitamina D é a principal responsável pelo controle do enrijecimento das artérias que eleva a pressão nas mulheres. Com a falta da vitamina, o organismo feminino faz um esforço três vezes maior para manter seu equilíbrio circulatório e acaba sobrecarregando algumas funções como a irrigação das artérias, o que gera um aumento na pressão e desconfortos, como tontura e transpiração excessiva.

A deficiência do nutriente também está associada à depressão. Pesquisadores da Universidade Vrije, da Holanda, estudaram 1.282 pessoas entre 65 a 95 anos, das quais 169 sofriam de depressão leve. A taxa de vitamina D nas pessoas deprimidas era 14% menor que a observada nos demais idosos, segundo o trabalho. O endocrinologista da Unifesp, Pedro Saddi, explica que a falta de vitamina D aumenta o nível do hormônio da paratiróide, chamado PTH. "Esse hormônio tem uma ligação indireta com alterações no humor e apatia, que são sintomas associados à depressão", diz o médico.
Peixe - Foto: Getty Images

Outro estudo, divulgado na publicação científica Archives of Internal Medicine, indica que pessoas com baixos índices de vitamina D parecem apresentar mais riscos de morrer. Diversas doenças foram apontadas como causadoras dos óbitos. Os autores da pesquisa sugerem que baixos níveis de Vitamina D estão associados à morte por causa de seu efeito na pressão sanguínea e na habilidade do organismo de responder à insulina. Eles também associam a deficiência da vitamina à obesidade e ao diabetes.

Em um artigo publicado em novembro de 2008 no The Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism, investigadores relataram que meninas na fase pós-puberdade, que têm baixos índices de Vitamina D, ganharam peso e tiveram crescimento atrofiado. Noventa garotas com idades entre 16 e 22 anos foram avaliadas nos critérios altura, peso, gordura corporal, densidade óssea e nível de vitamina D. Em 59% das garotas, foi detectada insuficiência da vitamina. Estas demonstraram aumento de peso, massa e gordura corporal, além de tendência a ser mais baixa do que meninas com níveis suficientes de vitamina.

Os riscos da deficiência

Outra pesquisa realizada pelo Centro Médico da universidade de Rochester, nos Estados Unidos, sugere que a falta de Vitamina D no organismo pode prejudicar o tratamento de pacientes com câncer de mama. O estudo aconteceu com aproximadamente 200 mulheres que estavam sendo submetidas à quimioterapia. Depois de alguns exames, os cientistas descobriram que 70% das voluntárias, cujos resultados do tratamento se apresentavam comprometidos, tinham baixo índice da vitamina no sangue.

A deficiência de Vitamina D pode causar problemas de incontinência urinária e fecal nas mulheres. Quem indica isso é um recente estudo do National Health and Nutrition Examination Survey, nos Estados Unidos, que verificou a ligação entre os níveis de vitamina D e distúrbios pélvicos, analisando mais de 1.800 mulheres acima dos 20 anos. Os resultados mostraram que 82% das mulheres apresentavam níveis de Vitamina D considerados insuficientes pelos médicos. Ao menos um dos distúrbios pélvicos foram relatados por 23% das mulheres e os níveis médios de vitamina D foram significativamente menores entre aquelas com os distúrbios como incontinência urinária, prolapso genital (conhecido como "bexiga caída") e incontinência fecal. Em mulheres idosas, o risco de incontinência urinária foi 45% menor entre aquelas com níveis satisfatórios de vitamina D.  

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segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Zinco e Hipertrofia

O zinco é um componente de mais de vinte e cinco enzimas que atuam na digestão e no metabolismo; é essencial na síntese dos ácidos nucléicos, fato que o liga ao crescimento e à regeneração de novos tecidos. É necessário para a absorção e a atividade das vitaminas, em particular as do complexo B. O zinco é um elemento essencial em todos os aspectos do processo reprodutivo; é também necessário para o funcionamento normal da próstata. Embora não faça parte da molécula da insulina, é fundamental no funcionamento da insulina no organismo. O zinco tme sido diretamente associado à cicatrização de ferimentos.

As doenças e desordens relacionadas com a deficiência desse mineral são: demora na cicatrização de feridas, nanismo, maturidade sexual retardada, mal formação do recém-nascido em mães com deficiência de zinco, cirrose hepática e anomalias ósseas e articulares.

Doses diárias recomendadas: 10 a 60 mg de Zn elementar.

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terça-feira, 5 de outubro de 2010

Caraluma: Natural e Emagrecedora

Uma pesquisa rápida na internet revela: a pílula de Caralluma fimbriata é a mais procurada e comentada no momento para emagrecer. Não se trata exatamente de uma novidade, mas as mulheres preocupadas em perder peso querem saber se essa substância extraída de um cacto indiano tem mesmo o poder de facilitar o resultado na balança. Se você faz parte dessa turma, comemore! Os estudos científicos afirmam que a caraluma não só acalma a fome como diminui a vontade de doce. Como se fosse pouco, ainda impede a formação de novos estoques de gordura e aumenta a ensação de bemestar. E isso tudo sem mexer com o equilíbrio do organismo 

No último Congresso Americano de Diabetes, realizado em junho na Flórida, Estados Unidos, a caraluma foi considerada a estrela dos fitoterápicos. Afinal, nenhuma outra substância (nem mesmo alopática) reúne tantos mecanismos de ação contra a obesidade (preocupação número 1 para o controle do açúcar no sangue). “Médicos do mundo inteiro presentes no evento também se mostraram empolgados com o fato da caraluma agir em sinergia com outras plantas que apresentam ações complementares”, diz Marcia Kelman, endocrinologista e homeopata da Clínica Biodet, em São Paulo. Significa que, se o seu metabolismo é lento, a caraluma combinada com chá verde (veja em Potência extra) pode ser ainda mais eficaz para o seu caso. Porém, se pensou em se automedicar, esqueça. Apenas um profissional endocrinologista, homeopata, ortomolecular ou nutricionista) pode definir a dosagem e as parcerias para a caraluma, que pode ser manipulada na forma de pílula ou bala de colágeno: isso, sim, você escolhe!

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segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Maltodextrina - Como e Por Que Tomar


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